tag:blogger.com,1999:blog-73627540211327779252024-03-05T14:43:26.279-03:00geografia em 360ºUma análise do mundo em sua totalidade!Welton Aquinohttp://www.blogger.com/profile/09350489459605878263noreply@blogger.comBlogger147125tag:blogger.com,1999:blog-7362754021132777925.post-50878955012480152942012-05-08T10:29:00.003-03:002012-05-08T10:29:52.568-03:00Quando o pobre quer aumento de salário...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://aposentadosolteoverbo.org/wp-content/uploads/2011/02/charge.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="328" src="http://aposentadosolteoverbo.org/wp-content/uploads/2011/02/charge.jpg" width="400" /></a></div>
<br />Welton Aquinohttp://www.blogger.com/profile/09350489459605878263noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7362754021132777925.post-18216512121314811512012-05-05T14:59:00.000-03:002012-05-05T14:59:53.361-03:00Semiárido em situação de emergência<br />
<div class="MsoNormal">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/05/04/cisterna-glauco.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="206" src="http://s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/05/04/cisterna-glauco.jpg" width="320" /></a></div>
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">Cidades do Nordeste do
país tiveram reconhecidos entre janeiro e abril deste ano quase três vezes mais
decretos de situação de emergência em comparação com o mesmo período do ano
anterior: são 417 em vez de 112, um aumento de 272%. O maior número dos últimos
5 anos. Esse total ultrapassa, também, os decretos na região em todo o ano de
2011, quando houve 297. Os dados levam em conta apenas os decretos aceitos pela
Secretaria Nacional de Defesa Civil (Sedec) e publicados no "Diário
Oficial da União".</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">O fato é que não é
novidade a “seca” proporcionar grandes problemas na região semiárida, pois isso
é um evento natural, todos os anos ocorrem estiagens na região, as vezes como
esse ano, são mais fortes. Quanto às estiagens, os técnicos Francisco Girardi e
Luís Teixeira do Centro Tecnológico da Aeronáutica (CTA), em São José dos
Campos – SP indicam que a seca é cíclica e acontece de intensidade menor de 13
em 13 anos e com período mais prolongado de 26 em 26 anos. Comprovaram isto
através de análises das ocorrências de chuvas de relatos de autores históricos
e das anotações pluviométricas mais antigas a partir de 1849. Estas análises
apontavam para mais uma provável grande seca no período de 2005 a 2011.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">Certo que estamos em 2012,
mas isso comprova que a seca sempre estará presente no semiárido brasileiro,
não há como combate-lo mas há como conviver com essa situação. A convivência
com o semiárido visa captar água das chuvas para os períodos de grandes
estiagens, é notável que muito tem sido feito nesse processo, como é o caso das
cisternas, porém é necessário um maior investimento nessa área, como a
construção de barragens subterrâneas, pois nota-se que a água para o auto
sustento a cisterna consegue suprir, porém para o uso agropecuário e outras
atividades necessárias ainda são ineficientes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">Precisa garantir ao
pequeno produtor da região a sua produção agrícola e pecuarista, para isso é
necessário mais que programas assistencialistas como o seguro-safra, é preciso
maior investimento para a convivência com o semiárido.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">Não diria que os políticos
precisam abrir os olhos para isso, pois está claro que eles sabem disso, o que
falta é acabar com as desigualdades existentes no país, entre elas, mudar a
situação fundiária do país. Se houvesse isso a seca não prejudicaria tanto essa região o os que nela convive.<o:p></o:p></span></div>Welton Aquinohttp://www.blogger.com/profile/09350489459605878263noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7362754021132777925.post-1815431328425013542012-05-05T14:17:00.000-03:002012-05-05T14:18:25.963-03:00Dilma precisa vetar todas mudanças no Código Florestal<br />
<div style="background-color: white; color: #535d66; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; padding-bottom: 0.5em; padding-left: 8px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<em>Por Luiz Zarref<br />Dirigente da Via Campesina Brasil</em><br />
<em>Especial para Página do MST</em></div>
<div style="background-color: white; color: #535d66; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; padding-bottom: 0.5em; padding-left: 8px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.mst.org.br/sites/default/files/veta-dilma1.jpg?1335563876" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="197" src="http://www.mst.org.br/sites/default/files/veta-dilma1.jpg?1335563876" width="320" /></a></div>
O projeto que altera o Código Florestal brasileiro, votado nesta semana na Câmara dos Deputados, representa a pauta máxima ruralista. A bancada apoiadora do agronegócio e defensora daqueles que cometeram crimes ambientais mostrou sua coesão e conseguiu aprovar um texto de forma entrelaçada, comprometendo todo o projeto.</div>
<div style="background-color: white; color: #535d66; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; padding-bottom: 0.5em; padding-left: 8px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
O texto está de tal forma que se a presidenta Dilma vetar partes dele, continua a mesma coisa. Exemplo: se vetar a distância mínima de floresta recuperada na beira de rios que ficou em 15 metros – atualmente é de 30m - o texto ainda fica sem nenhuma menção de recuperação nestas áreas. O turismo predatório em mangues também fica permitido, segundo o projeto.</div>
<div style="background-color: white; color: #535d66; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; padding-bottom: 0.5em; padding-left: 8px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Os ruralistas também aproveitaram para dificultar o processo de Reforma Agrária, com a restrição de dados governamentais para a população e até mesmo com a tentativa de anular as áreas improdutivas por desrespeito ao meio ambiente, tal como manda a constituição.</div>
<div style="background-color: white; color: #535d66; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; padding-bottom: 0.5em; padding-left: 8px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<img alt="" height="418" src="http://www.mst.org.br/sites/default/files/resumocodigo1.jpg" style="border-bottom-style: none; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-left-width: 0px; border-right-style: none; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-style: none; border-top-width: 0px; border-width: initial; float: right; margin-bottom: 20px; margin-left: 20px; margin-right: 20px; margin-top: 20px;" width="286" />O pousio, ou seja, o descanso que se dá a terra cultivada, ficou sem qualquer restrição de tempo e de técnica. Isso acaba com o conceito de área improdutiva. O texto viabiliza as áreas que estavam paradas desde a década de 1990 com regeneração de florestas. São 40 milhões de hectares nesta situação.</div>
<div style="background-color: white; color: #535d66; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; padding-bottom: 0.5em; padding-left: 8px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Além disso, os ruralistas fragilizaram o Cadastro Ambiental Rural, de forma que a população não tenha acesso aos dados, escondendo todos aqueles que cometem crimes ambientais e ferindo o princípio da transparência governamental para a sociedade.</div>
<div style="background-color: white; color: #535d66; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; padding-bottom: 0.5em; padding-left: 8px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
A presidenta Dilma tem 15 dias para anunciar seus vetos, mas movimentos sociais e organizações ambientalistas já estão mobilizados para que a presidente derrube integralmente o projeto que saiu do Congresso Nacional.</div>
<div style="background-color: white; color: #535d66; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; padding-bottom: 0.5em; padding-left: 8px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
A presidenta tem nas mãos, ainda, vasto apoio de parlamentares, organizações camponesas, sindicatos, sociedades científicas, entidades da igreja pelo veto global.</div>
<div style="background-color: white; color: #535d66; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; padding-bottom: 0.5em; padding-left: 8px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
O papel dos setores progressistas é fazer pressão, enfrentar ideologicamente os ruralistas e criar um clima para que a presidenta Dilma faça o veto completo desse projeto. O meio ambiente e a Reforma Agrária estão seriamente comprometidos com este texto que sai do Congresso Nacional.</div>Welton Aquinohttp://www.blogger.com/profile/09350489459605878263noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7362754021132777925.post-90329519402723453092011-12-06T10:55:00.001-03:002011-12-06T10:55:59.841-03:00Enquanto isso, um político qualquer...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://chargesbenett.files.wordpress.com/2011/11/21112011-charge-benett.jpg?w=500&h=269" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="215" src="http://chargesbenett.files.wordpress.com/2011/11/21112011-charge-benett.jpg?w=500&h=269" width="400" /></a></div>
<br />Welton Aquinohttp://www.blogger.com/profile/09350489459605878263noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7362754021132777925.post-77293266695784115862011-12-06T10:17:00.001-03:002011-12-06T16:56:46.922-03:00Tremor de terra no município de Petrolina-PE é registrado por estações sismológicas<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
</div>
<div style="background: none repeat scroll 0% 0% white; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 19.5pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: small;"><span style="color: #333333;">Após
o tremor de terra ocorrido no último final de semana em vários lugares do
município de Petrolina-PE, Dormentes-PE e Afrânio-PE, várias moradores da
região ficaram preocupadas com a ocorrência de outros tremores e mais fortes.</span></span></div>
<div style="background: none repeat scroll 0% 0% white; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 19.5pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: small;"><span class="apple-style-span"><span style="background: none repeat scroll 0% 0% white; color: #222222;"> O evento foi registrado por diversas
estações operadas pela UFRN. A hora de origem foi 15:48 UTC (12:48, hora
local). A magnitude foi determinada em 3.1. Exemplos de registros pelas
estações de Sanharó-PE (PCSA - Rede INCT) e Cabaceiras do Paraguaçu-BA (NBCP -
Rede RSISNE) encontram-se abaixo:</span></span></span></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj68HWCT930DeY4n-0Vj_6kgSMx09dH4yMw7ScXmGO-8KUlYMuMIR1xovVFz1Acdr0f89njugUYWQfzpVelmeIP12h3J02OQUgp8KJCfwLHmO5ov4qgqrI-IVoRGWMtmd62dJncVCiu2his/s320/Sismograma_Petrolina_PCSA.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj68HWCT930DeY4n-0Vj_6kgSMx09dH4yMw7ScXmGO-8KUlYMuMIR1xovVFz1Acdr0f89njugUYWQfzpVelmeIP12h3J02OQUgp8KJCfwLHmO5ov4qgqrI-IVoRGWMtmd62dJncVCiu2his/s400/Sismograma_Petrolina_PCSA.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Regitro <span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #222222; display: inline ! important; float: none; font-family: Arial,Tahoma,Helvetica,FreeSans,sans-serif; font-size: 11px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 14px; orphans: 2; text-align: center; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span class="Apple-converted-space"></span>do tremor na estação PCSA, Sanharó-PE</span></td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><br /></td></tr>
</tbody></table>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFJFyo1RKEzA3aFMGAZ4Mn0bQpLpPrNbT-ehKla0LWzRQPAaDLfIXW872U169KpB1J1Cm3SGI5cNpKsUEjjIEZUCi6_KQw7ZnTFnORZRGP2xshAzS-IFvWh2osxkOUPPhKfWFr-x7fgCzg/s320/Sismograma_Petrolina_NBCP.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFJFyo1RKEzA3aFMGAZ4Mn0bQpLpPrNbT-ehKla0LWzRQPAaDLfIXW872U169KpB1J1Cm3SGI5cNpKsUEjjIEZUCi6_KQw7ZnTFnORZRGP2xshAzS-IFvWh2osxkOUPPhKfWFr-x7fgCzg/s400/Sismograma_Petrolina_NBCP.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #222222; display: inline ! important; float: none; font-family: Arial,Tahoma,Helvetica,FreeSans,sans-serif; font-size: 11px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 14px; orphans: 2; text-align: center; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"> Registro do tremor na estação NBCP, Cabaceiras do Paraguaçu-BA</span></td></tr>
</tbody></table>
<div style="background: none repeat scroll 0% 0% white; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 19.5pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: none repeat scroll 0% 0% white; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; orphans: 2; outline-width: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<span style="font-size: small;"><span style="color: #333333;">Os especialistas reconhecem que abalos sísmicos nessa área do
Nordeste não são comuns, pois a região está no meio de uma placa tectônica e
esses tipos de tremores ocorrem mais intensamente nos limites entre essas
placas.<span class="apple-converted-space"> No entanto, como é o caso de
Caruaru-PE existem fissuras rochosas a qual chamamos de falhas tectônicas e
elas podem causar tremores de até 5 na escala Richter.</span></span></span></div>
<div style="background: none repeat scroll 0% 0% white; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: none repeat scroll 0% 0% white; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: small;"><span class="apple-converted-space"><span style="color: #333333;">Não
sabemos se este é o caso da região, porém seria de suma importância uma análise
geológica na região, o que possibilitaria um melhor entendimento sobre o tremor
de terra ocorrido no sertão pernambucano e consequentemente permitiria uma
análise da frequência que um evento como esse poderia acontecer na região. No entanto sabemos que é improvável um terremoto de grande proporção na região, por isso não há motivos para pânico.</span></span><span style="color: #333333;"></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<br /></div>Welton Aquinohttp://www.blogger.com/profile/09350489459605878263noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7362754021132777925.post-25078913419956760882011-12-04T20:53:00.001-03:002011-12-04T20:56:38.320-03:00Possivel tremor de terra no município de Petrolina-PE<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Possível
tremor de terra foi sentido no sertão em algumas comunidades da cidade Petrolina-PE, não se sabe ainda se pode
ter sido um abalo sísmico, o fato é que moradores da região ouviram um estrondo
e a terra tremer. Alguns relataram sentir as mesas tremerem e as chaves da casa
balançarem, alguns imaginavam que poderiam ser ocasionados por dinamites
utilizadas para quebrarem pedras, no entanto, o tremor foi sentido em
comunidades que ficam a 50 km de distância de outros locais que também foram
sentidos, o que descarta a hipótese.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black; font-family: "Times New Roman","serif";">Ainda não foi
notificado nenhum outro evento parecido na região, fazendo com que algumas
pessoas da população local colocaram isso como “sinal do fim do mundo”. Talvez
nunca se chegue a conclusão sobre esse evento ser ou não um tremor de terra,
pois foi sentido apenas pela população local e não foi notificada por aqueles
que estudam os abalos sísmicos no país o fato é que a ideia propagada por muito
tempo de um Brasil essencialmente estável, livre da ocorrência de terremotos
foi descartada a algum tempo. A sismicidade brasileira é relativamente fraca em
comparação com outras regiões, mas é significativa porque aqui já ocorreram
vários tremores com magnitude acima de 5,0 indicando que o risco sísmico em
nosso país não pode ser simplesmente ignorado.</span><span style="font-family: "Times New Roman","serif";"></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; mso-outline-level: 3;">
<b><span style="color: black; font-family: "Times New Roman","serif";">Por que são poucos e normalmente pequenos os tremores de terra no
Brasil</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black; font-family: "Times New Roman","serif";">A teoria da Tectônica
de Placas ensina que as regiões onde acontecem mais terremotos correspondem as
bordas ou limites das placas e, no interior das mesmas, a sismicidade é
relativamente mais branda, porque o acúmulo de esforços, que acaba produzindo o
terremoto ocorre de forma mais lenta. Neste contexto, o Brasil teve a “sorte”
de situar-se praticamente no interior da Placa Sul-Americana, distante de seus
bordes leste e oeste, respectivamente representados pela Cadeia Meso-Atlântica
e a zona de subducção da faixa andina.</span><span style="font-family: "Times New Roman","serif";"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Times New Roman","serif";">Comparativamente, o Acre é o estado que apresenta o maior nível de
atividade, tanto em número quanto no tamanho dos sismos, mas sua origem é
distinta da sismicidade do restante do país. Para explicar este fato é preciso
considerar que, o movimento relativo entre a Placa de Nazca, que mergulha por
debaixo da Placa Sul-Americana, produz constantes terremotos cujos focos vão se
aprofundando da costa do Pacífico, em direção ao interior do continente (veja o
texto sobre Tectônica de Placas). Na área correspondente ao limite entre o Perú
e o estado do Acre, os terremotos acontecem a grandes profundidades e, mesmo os
de maiores magnitudes, têm seus efeitos na superfície do terreno.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Times New Roman","serif";">A grande parte dos sismos brasileiros é de pequena magnitude
( 4.5). Comumente eles ocorrem a baixa profundidade (
30 km) e, por isso, são sentidos até poucos quilômetros do epicentro. Este é,
quase sempre, o padrão de sismicidade esperado para regiões de interior de
placas. No entanto, a história tem mostrado que, mesmo nestas “regiões
tranquilas”, podem acontecer grandes terremotos. O leste dos Estados Unidos,
com nível de atividade sísmica equivalente a do Brasil, foi surpreendido, no
século passado, pela ocorrência de super-terremotos com magnitudes em
torno de 8.0.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="color: black; font-family: "Times New Roman","serif";">É preciso investigar regiões intra-placas com maior detalhe em nível
global. Pouco se sabe, ainda, sobre o estado de esforços nestas áreas. Considerando
que nelas, são mais longos os períodos de recorrência de grandes terremotos, as
regiões intra-placas se tornam, também, áreas potencialmente perigosas para
sismos catastróficos. </span></div>Welton Aquinohttp://www.blogger.com/profile/09350489459605878263noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7362754021132777925.post-25120897443091168622011-11-16T10:14:00.001-03:002011-11-16T10:14:28.321-03:00A diferença...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.parapolitico.com.br/wp-content/uploads/041111AUTO_frank.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="293" src="http://www.parapolitico.com.br/wp-content/uploads/041111AUTO_frank.jpg" width="400" /></a></div>
<br />Welton Aquinohttp://www.blogger.com/profile/09350489459605878263noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7362754021132777925.post-13221429659443176152011-11-16T10:10:00.001-03:002011-11-16T10:11:55.138-03:00Solidariedade aos estudantes da USP<div style="background-color: white; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 24px; margin: 0px; orphans: 2; padding: 0px 0px 0.5em 8px; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.trilhosurbanos.com/wp-content/uploads/2011/10/ocupa-USP.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://www.trilhosurbanos.com/wp-content/uploads/2011/10/ocupa-USP.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="background-color: white; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 24px; margin: 0px; orphans: 2; padding: 0px 0px 0.5em 8px; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<span style="font-size: small;"><i>da Página do MST</i></span></div>
<div style="background-color: white; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 24px; margin: 0px; orphans: 2; padding: 0px 0px 0.5em 8px; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<span style="font-size: small;"><br />A terra, assim como a educação, são latifúndios que historicamente sempre estiveram nas mãos da elite brasileira, fazendo com que servissem somente aos seus interesses. Mas ao mesmo tempo, a classe trabalhadora se organizou para lutar contra esses latifúndios. O MST e o Movimento Estudantil são provas dessa organização da classe trabalhadora.<br /><br />O que se viu na ação da Polícia Militar do último dia 8/11 foi mais uma demonstração da truculência e arbitrariedade com que o governo do estado de São Paulo tem tratado os movimentos sociais nos últimos anos, com a clara intenção de reprimir e criminalizar as lutas e os lutadores sociais que sonham em construir um mundo mais justo.<br /><br />Porém, essa não é uma ação isolada. Faz parte da estratégia que o capital tem para com o nosso continente: transformar todos os bens em mercadoria. A educação e a terra, para eles, são somente mais uma dessas mercadorias. Da mesma forma acontece em outros países, como por exemplo no Chile e na Colômbia, onde leis de reforma da educação propostas pelos governos tem o claro objetivo de transformar a educação em mercadoria.</span></div>
<div style="background-color: white; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 24px; margin: 0px; orphans: 2; padding: 0px 0px 0.5em 8px; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<span style="font-size: small;">Mesmo com os avanços desses processos de privatização da educação, os estudantes seguem se organizando e se mobilizando, como demonstram os estudantes chilenos que estão em luta desde o inicio desse ano e os estudantes colombianos, que há cinco semanas estão em greve e hoje fazem uma grande marcha em defesa da educação pública. Para os estudantes chilenos e colombianos, todo nosso apoio e solidariedade.<br /><br />É nosso dever e nossa tarefa defender uma educação pública, gratuita e de qualidade para o campo e à cidade. Não podemos permitir mais que fechem escolas no meio rural como vem acontecendo nos últimos 10 anos, onde mais de 37.776 escolas do campo foram fechadas. Temos que defender a autonomia e a democracia dentro das universidades e escolas, com eleição direta para reitores e diretores.</span></div>
<div style="background-color: white; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 24px; margin: 0px; orphans: 2; padding: 0px 0px 0.5em 8px; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<span style="font-size: small;">Lutaremos por mais verbas para a educação, tendo na bandeira dos 10% do PIB para educação o nosso instrumento de luta para melhores salários aos professores, aumentar a verba para assistência estudantil, expandir o ensino público com contratação de professores e técnicos administrativos e a melhoria da infraestrutura das escolas e universidades no campo e na cidade.<br /><br />Repudiamos a ação truculenta e antidemocrática da polícia de São Paulo sob o comando do governador Geraldo Alkmin e do Reitor João Grandinho Rodas. Basta de repressão e criminalização das lutas sociais!<span class="Apple-converted-space"> </span><br /><br />Por esse compromisso histórico do MST com a Educação Brasileira, viemos por meio desta carta demonstrar toda a nossa solidariedade e apoio aos estudantes da Universidade de São Paulo, que lutam por autonomia e democracia nos rumos dessa importante universidade do nosso país para que ela represente de fato os anseios do povo brasileiro.<span class="Apple-converted-space"> </span><br /><br /><br />Direção Nacional do MST<br /> </span></div>Welton Aquinohttp://www.blogger.com/profile/09350489459605878263noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7362754021132777925.post-5863648896756871372011-11-10T10:45:00.000-03:002011-11-10T10:45:02.402-03:00Agrotóxicos: segunda maior fonte de contaminação da água<!--[if gte mso 9]><xml>
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<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
Por Leandro Carrasco</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
Da Página do MST</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiJBhgogBWSRyD0iqPKsnCpfTtqrnfKlArIyfyhPPTquQKDd0RvuepNTDlVEcGNvaTcLRaZOUz37Xl6jLOKSxVEH6GtW1QkO4ISDYA4wb0smv6uZndl3W8onOW8t62IjqZ5jklcyB-Td4j/s1600/agrotaxico4.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="290" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiJBhgogBWSRyD0iqPKsnCpfTtqrnfKlArIyfyhPPTquQKDd0RvuepNTDlVEcGNvaTcLRaZOUz37Xl6jLOKSxVEH6GtW1QkO4ISDYA4wb0smv6uZndl3W8onOW8t62IjqZ5jklcyB-Td4j/s400/agrotaxico4.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou no
último dia 19 de outubro, um estudo sobre o saneamento básico no país. Nele, um
fato soa um tanto quanto curioso: constata que os resíduos de agrotóxicos são a
segunda principal fonte de contaminação das águas brasileiras, atrás apenas do
esgoto sanitário.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
A análise apresenta ainda que, com 6,24%, os agrotóxicos ficaram a
frente dos despejos industriais e da atividade mineradora como origens de
contaminação. O uso indiscriminado dessas substâncias acaba afetando tanto a
vida quanto a saúde da população.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
A doutora Silvia Brandalise, presidente do Centro Boldrini,
especializado em câncer infantil, localizado em Campinas e professora de Ciências
Médicas da Unicamp, diz que por ser um composto derivado de benzeno, o
agrotóxico é extremamente prejudicial à saúde, podendo disseminar o câncer. “O
agrotóxico, a maior parte deles, tem como matéria-prima básica os derivados de
benzeno. Os derivados de benzeno têm como ação importante a quebra de
cromátides, que são elementos que compõem o cromossoma. Uma exposição aos
derivados de benzeno ou à radiação, você consegue fazer uma mutação. Sendo
assim, o câncer e outras doenças, que são mutações sucessivas, vão acontecendo
na célula cronicamente exposta a esses produtos”, explica.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
A utilização dos agrotóxicos em larga escala na agricultura chegou a
tal ponto que é preciso parar com o despejo desses produtos, segundo a
coordenadora do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas
(Sinitox), Rosany Bochner. “A verdade é que chegamos a um limite. Não tem mais
como falarmos apenas em diminuir ou usar outro tipo. É preciso acabar com o
uso. Acreditamos que é necessário até mudar a maneira de como o Brasil lida com
a produção de alimentos. Seria uma revolução maior”, afirma a coordenadora.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
Outro grande problema apontado por Rosany é a questão dos alimentos
geneticamente modificados, pelo fato de utilizarem “muito agrotóxico para o seu
cultivo, em especial a soja. Com isso, toda a soja carrega uma quantidade
enorme de produtos químicos na sua composição. Sem contar que os produtores que
não utilizam os transgênicos, mas possuem agricultores vizinhos que os
produzem, acabam por ter suas plantações também contaminadas”, explica.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
Ainda segundo a coordenadora, o Brasil se habituou a utilizar a
monocultura como forma predominante nas plantações, o que força os agricultores
a aplicar os agrotóxicos.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
“O que é proposto por especialistas de produção é a agroecologia.
Entretanto, esse conceito iria mexer em uma questão cultural, já que hoje você
tem todo mundo comendo a mesma coisa o tempo todo. Não há mais a produção de
uma fruta, por exemplo, em determinada época do ano, e sim, a produção dela o
ano inteiro, por conta da manipulação”, acrescenta Rosany.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
Saúde</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
Chamados pela indústria de “defensivos agrícolas”, o uso de pesticidas
ainda podem provocar danos na medula, a ponto de um transplante se fazer
necessário. “O defensivo agrícola é um veneno para o homem, pois ele altera o
cromossomo da célula. Uma das ações que ele faz no ser humano é diminuir a
produção dos glóbulos brancos. Com a queda de glóbulos brancos, a imunidade
cai. Isso provoca uma aplasia de medula, quer dizer, a medula óssea não produz
mais os elementos do sangue. Nesse cenário, que é uma destruição global da
medula óssea, só o transplante de medula pode resolver”, relata Brandalise.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
Diversos estudos já comprovaram que foi detectada uma quantidade
significativa de agrotóxicos em águas da chuva. Na Universidade Estadual de
Campinas (Unicamp), existem teses que já provaram que essas toxinas foram
encontradas no leite materno, o que prejudica na formação do bebê. Tanto para
médicos, quanto para especialistas, a fiscalização das leis que regulamentam o
uso dos agrotóxicos, e até a extinção deles, é essencial para que a saúde da
população seja a prioridade na hora de se produzir um alimento.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
Todavia, mesmo as legislações já vigentes que regulam a utilização
desses produtos são pouco respeitadas pelo setor. “Existe legislação que proíbe
a pulverização com veneno uma árvore que já tem frutos, por exemplo. Mas na
prática se vê aviões pulverizando pés de banana, de laranja, etc., já com o
fruto na árvore. Ou seja, a quantidade de derivado de benzeno que vai ficar
nessa fruta é enorme”, salienta a doutora.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
Além do fato de existirem diversos “produtos que estão com a quantidade
muito maior de agrotóxico do que seria permitida pela Vigilância Sanitária.
Nisso, os consumidores ingerem uma hortaliça ou uma verdura com um altíssimo
teor”, enfatiza.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
Intimidação</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
No entanto, apesar de já existirem diversos estudos que relacionam a
contaminação da água por venenos agrícolas, Rosany destaca a dificuldade que há
em associar causa e efeito nessa questão. </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
“O Sinitox registrava apenas intoxicações agudas. Contudo, com a
contaminação da água, pode-se levar uma população a desenvolver uma
desintoxicação que será crônica. O sistema de saúde não irá registrar essa
intoxicação como causada pelos agrotóxicos, pois ao longo do tempo é que irão
aparecer os problemas. Verificar esse nexo causal, provar que existe essa
relação, é muito difícil”, explica. </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
“É nessa incerteza que as indústrias se beneficiam, porque quando se
vai fazer qualquer tipo de denúncia, ela exige que tenha uma comprovação de
nexo causal. Como ainda não se tem essa relação, essas empresas acabam entrando
na justiça contra quem declarou qualquer coisa, intimidando as pessoas de
fazerem qualquer tipo de declaração. E por essa pressão, as pessoas acabam não
falando sobre o assunto”, conclui.</div>Welton Aquinohttp://www.blogger.com/profile/09350489459605878263noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7362754021132777925.post-77026948178858946262011-11-10T10:38:00.000-03:002011-11-10T10:38:21.693-03:00Aumenta incidência de câncer e bebês malformados em regiões de soja transgênica<!--[if gte mso 9]><xml>
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<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
Da AS-PTA</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.cnpso.embrapa.br/imagens/gerais/soja_transgenica.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="http://www.cnpso.embrapa.br/imagens/gerais/soja_transgenica.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
Por quase 10 anos, os moradores de áreas rurais e periurbanas da
Argentina onde a agricultura industrial vem se expandido têm recorrido a
autoridades políticas e aos tribunais de justiça, bem como protestado diante do
público, por causa dos problemas de saúde que suas comunidades vêm sofrendo em
função da pulverização de agrotóxicos usados nas diferentes culturas agrícolas.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
Nesses locais, chama a atenção o aumento do número de casos de câncer,
de nascimento de bebês com malformações e de problemas reprodutivos e hormonais
desde que a pulverização sistemática de agrotóxicos se generalizou. As
reclamações das cidades-pulverizadas têm sido confirmadas por equipes médicas
que atuam nessas regiões, mas as respostas do sistema público de saúde e o
envolvimento das universidades públicas com o problema têm sido escassos e
limitados.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
Buscando promover um espaço para a análise acadêmica e a reflexão
científica sobre o estado da saúde em cidades-pulverizadas, bem como ouvir e
apoiar os profissionais de saúde que vêm denunciando estes problemas, a
Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nacional de Córdoba promoveu em
agosto deste ano o Primeiro Encontro Nacional de Médicos em
Cidades-Pulverizadas. Médicos, outras equipes de saúde e pesquisadores de
diferentes disciplinas atuando no país foram chamados a apresentar suas
experiências, dados, propostas e trabalhos científicos. O evento reuniu mais de
160 participantes de dez estados e de seis universidades federais.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
O relatório do encontro, apresentando os principais resultados dessas
pesquisas, acaba de ser publicado.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
Os relatórios e testemunhos apresentados pelos médicos presentes
confirmam as observações clínicas, atestando uma série de doenças e problemas
de saúde em pessoas expostas à pulverização. Embora as manifestações de
intoxicação aguda (aquela que se manifesta poucas horas após uma exposição
elevada a produtos muito tóxicos) representem a maior parte das queixas dos
pacientes, o que mais alarma os médicos na maioria das cidades-pulverizadas são
duas constatações: primeiro, o número de abortos espontâneos e de nascimento de
bebês malformados é significativamente maior nas cidades-pulverizadas do que na
média da população.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
Segundo, nota-se também um aumento na incidência de câncer em crianças
e adultos, além de outras doenças sérias como a Púrpura de Henoch-Schönlein
(inflamação dos vasos sanguíneos), doenças hepáticas e neurológicas. Os médicos
chamaram a atenção para o fato de que, em geral, vêm trabalhando nas mesmas
comunidades por mais de 25 anos, e que as doenças observadas nos últimos anos
são incomuns e estritamente relacionadas à aplicação sistemática de
agrotóxicos.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
Um exemplo contundente são os dados apresentados pela Dra. Ana Lía
Otaño, representante do Ministério da Saúde no estado do Chaco. O relatório
trazido por ela realça claramente o aumento dos casos de bebês malformados no
nível estadual, de acordo com os números da principal unidade de saúde pública
do estado, a Unidade Neonatal do Hospital J.C. Perrando, na cidade de
Resistencia (capital do estado), que passaram de 46 em 1997 para 186 em 2008
(um aumento de 19,1/10 mil nascidos vivos para 85,3/10 mil nascidos vivos).</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
Os números do Hospital de Resistencia convergem com os dados
apresentados pelo Dr. Horacio Lucero, diretor do Laboratório de Biologia Molecular
do Instituto Regional de Medicina da Universidade Nacional do Nordeste, que há
mais de dez anos vem estudando e registrando a relação dos problemas de saúde
acima descritos com a exposição residencial (por vizinhança) aos agrotóxicos no
estado do Chaco. O Dr. Lucero acrescenta que, nos últimos anos, o plantio de
soja por grandes conglomerados agrícolas veio substituindo outras atividades
agrícolas tradicionais na economia regional. Ele apresenta gráficos cruzando o
aumento do plantio de soja no estado com o aumento no número de bebês nascidos
com malformações.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
A relação é ainda mais fortalecida quando é apresentado um mapa
mostrando que o número de mortes de bebês causadas por deformações, anomalias
cromossômicas e outros defeitos no nascimento é significativamente maior nas
áreas de produção de soja e na cidade La Leonesa, que estão sujeitas a altos
níveis de pulverização de glifosato e outros agrotóxicos.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
Os dados apresentados pela Dra. Otaño também mostram que a incidência
de câncer infantil é significativamente maior em cidades expostas aos
agrotóxicos (como La Leonesa), quando comparada a cidades moderadamente
expostas (como Las Palmas) e a cidades não expostas aos pesticidas (como Puerto
Bermejo). A incidência de câncer infantil em La Leonesa é mais de três vezes
superior que a de Puerto Bermejo.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
Os médicos chamam a atenção para o fato de que o aumento do câncer e
malformações congênitas nas áreas mencionadas acompanhou o aumento exponencial
do uso de agrotóxicos desde a introdução das lavouras transgênicas.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
Segundo o relatório, em 1990 foram usados 35 milhões de litros de
agrotóxicos. Em 1996, a introdução das sementes transgênicas acelerou o uso de
venenos, levando a um consumo de 98 milhões de litros. Em 2000 foram aplicados
145 milhões de litros. Em 2010 esse número já era de 292 milhões de litros, e
espera-se para 2011 um consumo de mais de 300 milhões de litros de herbicidas,
inseticidas, acaricidas, desfoliantes e outras substâncias tóxicas. O glifosato
sozinho deverá representar 200 milhões de litros nesse conjunto.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
O relatório também menciona que o aumento do uso de glifosato
verificado a cada ano deve estar relacionado ao desenvolvimento de resistência
ao veneno pelas plantas invasoras. Os números indicam que em 1996 eram
aplicados menos de 2 litros de glifosato por hectare, enquanto hoje algumas
áreas recebem 10 litros por hectare. Em alguns casos chegam a ser aplicados
quase 20 litros por hectare. E esses agrotóxicos são aplicados extensivamente,
sobre grandes áreas.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
Segundo geógrafos da Universidade Nacional de Córdoba, pelo menos 12
milhões de pessoas vivem em cidades rodeadas por lavouras pulverizadas por
venenos. Para os médicos, são 12 milhões de argentinos que estão sendo
diretamente fumigados.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
Entre as propostas apresentadas pelos médicos participantes do Encontro
ao final do documento estão a proibição da pulverização aérea de agrotóxicos,
cuja deriva espalha incontroladamente substâncias tóxicas pelo ar, e que as
universidades públicas passem a desenvolver e promover opções agroecológicas de
produção.</div>Welton Aquinohttp://www.blogger.com/profile/09350489459605878263noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7362754021132777925.post-68049937579099303892011-11-09T13:50:00.000-03:002011-11-09T13:50:19.366-03:00UNIR: fazendo o trabalho<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivRg9uKofP9ufd2Ojp6qulXy8-BLigyz6oTPrc1aIfpNFfkMQgjcrF8S8pGgAbbA-1BLo0Jo6wVKeF7h6nhao0xoXoTXD2viUWkPkW8hftAnrPYG6BmPCY0Sf6UMhgVhTJgARSYInbDGpi/s1600/o+trabalho+esta%25CC%2581+sendo+feito.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivRg9uKofP9ufd2Ojp6qulXy8-BLigyz6oTPrc1aIfpNFfkMQgjcrF8S8pGgAbbA-1BLo0Jo6wVKeF7h6nhao0xoXoTXD2viUWkPkW8hftAnrPYG6BmPCY0Sf6UMhgVhTJgARSYInbDGpi/s400/o+trabalho+esta%25CC%2581+sendo+feito.jpg" width="278" /></a></div>
Após ver a charge acima José Januário de Oliveira Amaral (reitor da UNIR) chamou uma coletiva de imprensa e declara para as câmeras e microfones que os professores são <b>vagabundos</b> e os alunos são <b>bandidos</b>.<br />
<br />
<br />
Dois alunos foram à gráfica, buscar panfletos que contêm a <b>charge</b> <i>O trabalho está sendo feito. </i>O reitor ficou sabendo, e "ofendido" e pede providências à Polícia Federal. A PF levou os dois estudantes presos.<br />
<br />
Não podemos aceitar isso, isso sim é inconstituicional, cadê nosso direito de expressão? Continuamos na ditadura militar?<br />
<br />
Todo nosso apoio aos estudantes e professores da UNIR que buscam a melhoria das condições da universidade!Welton Aquinohttp://www.blogger.com/profile/09350489459605878263noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7362754021132777925.post-53117115287162830532011-11-09T13:23:00.000-03:002011-11-09T13:23:08.435-03:00O que a mídia não diz: Greve da UNIR (Universidade Federal de Rondônia)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-r39jdqYiGSI/TrgbX1w-8oI/AAAAAAAAE00/rf3_hmL4QSw/s640/GreveRO.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://4.bp.blogspot.com/-r39jdqYiGSI/TrgbX1w-8oI/AAAAAAAAE00/rf3_hmL4QSw/s320/GreveRO.jpg" width="320" /></a></div>
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<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
Ultimamente a mídia tem tratado muito sobre a ocupação da
USP pelos estudantes, colocam a ocupação da principal universidade do país como
um movimento de baderneiros e de “maconheiros”, porém eles estão lutando pela
liberdade de locomoção e manifestação, já que depois que os militares passaram
a “proteger” a USP eles perderam esses direitos.
<div class="MsoNormal">
No entanto, a mídia nacional nada tem falado sobre a greve
da UNIR que se estende desde o dia 14 de setembro de 2011, quando os
professores e alunos, em assembleias de suas respectivas categorias,
deliberaram pela greve exigindo condições de trabalho dignas e transparência
quanto ao uso dos recursos vindos do MEC. Segundo os próprios estudantes da
universidade basta apenas uma visita a qualquer campus da UNIR para comprovar
que a Administração Superior abandonou os campi.</div>
<div class="MsoNormal">
A greve teve o apoio também de vários professores e em
momento algum houve depredação do patrimônio público por parte dos alunos. No
dia 21 de outubro, o professor de História, Valdir Aparecido de Souza, foi
preso injustamente pela Polícia Federal. Passou a noite no presídio e no dia
seguinte foi posto em liberdade provisória. A negociação pela verdade foi
absurda. Também foi preso alguns estudantes que panfletavam divulgando as
reivindicações.</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>No dia 28 de outubro
de 2011, foi realizado o laudo de vistoria técnica dos bombeiros. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>A vistoria foi feita por amostragem e avaliou
as condições das instalações elétricas, físicas e proteção contra incêndio e
pânico. No dia 03 de novembro, aconteceu uma coletiva de imprensa no Comando
Geral do Corpo de Bombeiros. Afirmaram que antes de interditar o campus,
pretendem negociar com a Reitoria. Assinarão um TAC com a Reitoria e
estipularão prazos para que as melhorias necessárias sejam feitas em caráter de
urgência.</div>
<div class="MsoNormal">
O fato é que até hoje, a UNIR continua em greve isso mostra
a incompetência ou falta de vontade mesmo do estado em resolver os nossos
problemas educacionais, a mídia como instrumento do capitalismo, colocam todas
essas reivindicações como atos de vândalos e baderneiros, não mostram o quanto
os estudantes da USP sofriam com a falta de liberdade, nem muito menos os da
UNIR são prejudicados com uma universidade em péssimo estado.</div>
<div class="MsoNormal">
A Luta deles e todos nós que repelimos todas as injustiças,
é por um Brasil e um mundo que ainda não existe. Onde o social verdadeiramente
esteja acima do capital, e que todos possam ter acesso a saúde e educação de qualidade.
A mídia não diz isso porque eles estão a serviço do capital e são comandadas
por grandes capitalistas, porém nós temos que analisar sempre os dois lados,
analisar os fatos em sua totalidade, em 360º (graus).</div>Welton Aquinohttp://www.blogger.com/profile/09350489459605878263noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7362754021132777925.post-83174612250078429492011-11-08T13:40:00.001-03:002011-11-08T13:40:13.485-03:00"Veja" a verdade<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.controversia.com.br/blog/wp-content/uploads/2011/11/image002-300x188.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="250" src="http://www.controversia.com.br/blog/wp-content/uploads/2011/11/image002-300x188.png" width="400" /></a></div>
<br />Welton Aquinohttp://www.blogger.com/profile/09350489459605878263noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7362754021132777925.post-73339990658027244072011-11-08T12:58:00.001-03:002011-11-08T13:06:56.014-03:0023 coisas que eles não falam para vocês sobre o capitalismo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6bDzocnXOnQKCeEY0xRVAQ42fbzwy69MEYjjh2lY439bJrFXdv0eUCvW0G5y_65qogZN2cQ9k7RTNaChfcWsFqbtKysktNyrlPz6kvM0L6CPGWRLV5JkHzxCBwdXbn3KtnqTYlJo_3w/s1600/capitalismo-www.reflexaogeral.blogspot.com.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6bDzocnXOnQKCeEY0xRVAQ42fbzwy69MEYjjh2lY439bJrFXdv0eUCvW0G5y_65qogZN2cQ9k7RTNaChfcWsFqbtKysktNyrlPz6kvM0L6CPGWRLV5JkHzxCBwdXbn3KtnqTYlJo_3w/s320/capitalismo-www.reflexaogeral.blogspot.com.jpg" width="276" /></a></div>
<div class="corpo" style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: black; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; orphans: 2; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
O capitalismo esconde muito a sua verdadeira, são muitas as coisas que os capitalistas não falam, se fôssemos dizer quantas são não teria mais fim, mas para começo de conversa, o autor – Ha-Joong Chan, sul-coreano, que trabalha em Cambridge – seleciona 23. (<i style="background-color: transparent; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-style: italic; text-decoration: none;">23 things they don’t tell yu about capitalism"</i>, Penguin Books, Londres, 2011).<br />
<br />
1. Não há isso que chamam de livre comércio.<br />
<br />
2. As empresas não deveriam ser dirigidas em função do interesse dos seus donos.<br />
<br />
3. Muita gente nos países ricos é paga acima do que deveria.<br />
<br />
4. As máquinas de lavar mudaram o mundo mais do que a internet.<br />
<br />
5. Assuma o pior sobre o povo e você vai obter o pior.<br />
<br />
6. Maior estabilidade macroeconômica não fez a economia mundial mais estável.<br />
<br />
7. As políticas de livre comércio raramente tornam ricos os países pobres.<br />
<br />
8. O capital tem uma nacionalidade.<br />
<br />
9. Nós não vivemos numa era pós-industrial.<br />
<br />
10. Os EUA não têm o mais alto nível de vida do mundo.<br />
<br />
11. A África não está condenada ao subdesenvolvimento.<br />
<br />
12. Os governos podem punir os vencedores.<br />
<br />
13. Tornando os ricos mais ricos não se torna os outros ricos.<br />
<br />
14. Os executivos norteamericanos são pagos em excesso.<br />
<br />
15. As pessoas nos países pobres são mais empreendedoras do que nos países ricos.<br />
<br />
16. Mais educação, por si só, não faz um país mais rico.<br />
<br />
17. O que é bom para a General Motors não é necessariamente bom para os EUA.<br />
<br />
18. Não somos suficientemente tontos para deixar as coisas para o mercado.<br />
<br />
19. Apesar do fim do comunismo, nós ainda vivemos em economias planificadas.<br />
<br />
20. A igualdade de oportunidades pode não ser justa.<br />
<br />
21. Governo forte torna as pessoas mais abertas para as transformações.<br />
<br />
22. O mercado financeiro precisa se tornar menos e não mais eficiente.<br />
<br />
23. Uma boa política econômica não necessita de bons economistas.<br />
<br />
Aumente mais esse número nos comentários:<br />
<br />
A minha contribuição é:<br />
<br />
A Reforma Agrária seria o maior passo para combater a pobreza do país!<br />
<br />
Façam também a de vocês: </div>Welton Aquinohttp://www.blogger.com/profile/09350489459605878263noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7362754021132777925.post-55732489432955106942011-11-07T15:19:00.000-03:002011-11-07T15:19:02.984-03:00Ocupa USP: apoio à democracia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://s1-05.twitpicproxy.com/photos/large/441467286.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="356" src="http://s1-05.twitpicproxy.com/photos/large/441467286.gif" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://s1-05.twitpicproxy.com/photos/large/441500441.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="http://s1-05.twitpicproxy.com/photos/large/441500441.gif" width="383" /></a></div>Welton Aquinohttp://www.blogger.com/profile/09350489459605878263noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7362754021132777925.post-58257359095210143422011-11-07T15:03:00.000-03:002011-11-07T15:03:14.248-03:00Veja análise da Via Campesina do relatório sobre Código<div style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #535d66; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 19px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; orphans: 2; padding-bottom: 0.5em; padding-left: 8px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: -webkit-auto; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<em>Por Via Campesina Brasil</em></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.correiodointerior.com.br/jornal/wp-content/uploads/2011/05/c%C3%B3digo-florestal.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.correiodointerior.com.br/jornal/wp-content/uploads/2011/05/c%C3%B3digo-florestal.jpg" /></a></div>
<div style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #535d66; font-family: Arial, Verdana, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 19px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; orphans: 2; padding-bottom: 0.5em; padding-left: 8px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: -webkit-auto; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<span class="Apple-converted-space"> </span><br /><br /><strong>Código Florestal</strong><span class="Apple-converted-space"> </span>- Análise do relatório do senador Luiz Henrique<br /><br /><br />O relatório do Senador Luiz Henrique, apresentado na última terça (25/10) na comissão de Ciência e Tecnologia e de Agricultura e Reforma Agrária, mantém o mesmo eixo do projeto aprovado na Câmara dos Deputados, de autoria do deputado Aldo Rebelo.<br /><br />Houve algumas modificações na estrutura, deixando o texto mais fácil para vetos presidenciais. Separou-se as questões conceituais das questões de regularização. Mas ficou apenas nisso. Os principais pontos problemáticos continuam no texto:<br /><br /><strong>Anistia</strong>Serão isentas de recuperação todas as áreas consolidadas até 2008. Nenhuma pena ou exigencia, para quem agrediu o meio ambiente ate 2008. Ou seja, quem está plantando soja transgênica na beira do rio poderá continuar a plantar. É a continuidade da emenda que os ruralistas aprovaram na Câmara, piorando ainda mais o texto do deputado Aldo Rebelo (Artigo 53)<br /><br />Garante a manutenção de pastagem em topos de morro e bordas de chapada. (Artigo 54 §1º) A pastagem é um monocultivo que praticado em areas de risco, como topos de montanha e beira de rios, traz muitas consequencias ao meio ambiente.<br /><br />Acesso por parte dos grandes proprietários de fundos públicos para recuperar os desmatamentos que fizeram ilegalmente (Artigo 41, inciso VII)<br /><br /><strong>Data para regularização</strong><br />O texto aceita o conceito de áreas consolidadas para todo o desmatamento feito até julho de 2008. É inaceitável que os desmatamentos feitos já no século XXI sejam considerados como legítimos! O mínimo aceitável seria considerar a data da última alteração do Código Florestal, que ocorreu em 2001. Não há qualquer justificativa, nem legal, nem científica, para que o ano de 2008 seja colocado como data de corte.<br /><br /><strong>Agricultura Familiar</strong><br />Continua tratando igual agricultura familiar e propriedades com 04 módulos rurais. Não trabalhou com um capítulo específico. Nesse sentido, há um acordo construido por todas os movimentos sociais do campo e o movimento sindical, ou seja da contag, fetraf e via campesina, para apresentarmos uma emenda substitutiva no senado, que cria um capitulo específico, apenas para a agricultura familiar. Esperamos que passe nas próximas comissões.<br /><strong><br />Latifúndio improdutivo</strong><br />O texto considera como área consolidada aquelas que estão paradas, improdutivas, há 10 anos ou menos. Ou seja, além de legitimar o latifúndio improdutivo, o texto possibilita novos desmatamentos, já que com 10 anos a vegetação regenerada já é abundante. (Artigo 3, incisos V e IX)<br /><br /><strong>Copa do Mundo</strong><br />O texto libera o desmatamento em Áreas de Preservação Permanente para eventos internacionais e para construção de estádios, aumentando os grandes impactos da Copa do Mundo e das Olimpíadas. (Artigo 3, inciso VIII, alínea b; Artigo 8, §1º)<br /><br /><strong>Áreas de Preservação Permanente</strong><br />O texto autoriza o plantio de árvores produtoras de frutos ou outros produtos em áreas de APP, abrindo espaço para a citricultura, as borracheiras etc (Artigo 3, inciso X, alínea i)<br /><br />O texto excluí os apicuns e salgados da categoria de APP, justamente as partes dos Mangues onde se desenvolve a predatória indústria da carcinocultura, ecossistema fundamental para a reprodução de inúmeros animais. Regulariza também todas as industrias da carcinocultura que já estejam instaladas. (Artigo 4, §3º; Artigo 53 §1º)<br /><br />Novas supressões poderão ser feitas para implantar lavouras, como soja, cana (Artigo 8).<br /><br />Reduz a APP de 30 para 15 metros para recuperação nos casos que não forem consolidados. (Artigo 54 §1º)<br /><br /><strong>Reserva Legal</strong><br />Permite compensar a reserva legal desmatada dentro do mesmo bioma, possibilitando a criação de desertos verdes imensos, como no caso do estado de São Paulo (tenderá a ser um imenso canavial). Ou seja, o sujeito tem duas propriedades no mesmo bioma, da mata atlantica, por exemplo. Num deles proprio para agricultura ele pode desmatar tudo, e diz que esta conservando o segundo que fica numa encosta, num outro estado.<span class="Apple-converted-space"> </span><br /><br />O texto Permite também que terras compradas de agricultores familiares e tenham reservas, sejam usadas para essa compensação. (Artigo 59)<br /><br />Mantém a possibilidade de que médias e grandes propriedades possam se subdividir em propriedades de 04 módulos e, com isso, ficarem livres de recompor a Reserva Legal desmatada. Ou seja, mantem a gravidade de que ate 4 modulos (que na amazonia da 500 hectares, nao precisa respeitar a reserva legal de 80% e nem no Cerrado de 40%.;<br /><br />Continua permitindo a recuperação da Reserva Legal com 50% de espécies exóticas. Ou seja, as grandes empresas de celulose, podem considerar o monocultivo de eucalipto, como parte da reserva legal... Isso vai abrir brecha para entrada rapida do eucalipto na pre-amazonia e de maranhao, e nos cerrados do Piaui..<br /><strong><br />Cadastro Ambiental Rural</strong><br />Para se regularizar, os grandes proprietários precisarão apresentar apenas um ponto georreferenciado, ficando isento de apresentar o perímetro exato da propriedade. (Artigo 18, §1º)<br /><br /><strong>Mercantilização da Natureza</strong><br />Possibilita que grandes proprietários recebam pagamentos por serviços ambientais para manterem a sua obrigação de preservar APP e RL, invertendo totalmente o conceito de função social da propriedade. (Artigo 42)<br /><br />Cria a Cota de Reserva Ambiental (CRA), que transforma cada hectare de floresta em títulos que deverão, obrigatoriamente, ser registrados na bolsa de valores. Assim, o capital financeiro transformará nossas florestas em título especulativo! Além do mais, os desmatadores poderão “compensar” as florestas que eram obrigados a proteger comprando na bolsa de valores! (Artigo 46)<br /><br />Uma vez comercializada a CRA, o agricultor que se arrepender não poderá retirar sua floresta do sistema financeiro, a não ser que o comprador garanta a aquisição de outra área (ou outra cota). (Artigo 49, §1º)<br /><br /><strong>Silvicultura</strong><br />Silvicultura é reconhecida, para fins da Política Agrícola Nacional, igual a agricultura (Artigo 69).<br /><br /><br />Concluindo, o relatorio do senador Luiz Henrique (PMDB-SC) foi coerente com sua classe, a dos grandes proprietarios de terra. E manteve na essencia, o que ja veio da camara dos deputados. Esperamos que agora as comissões de meio ambiente e de agricultura do Senado, mudem essa logica. E na pior das hipoteses, a Presidenta Vete, os artigos mais estafurdios que colocam em risco o meio ambiente do territorio brasileiro, com graves consequencias para toda sociedade, que vive no meio rural e nas cidades.<br /><br /><br /><br />Brasilia, 27 de outubro de 2011.<br /><br />Avaliação da equipe da Secretaria Operativa<br /><br />da Via campesina Brasil.</div>Welton Aquinohttp://www.blogger.com/profile/09350489459605878263noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7362754021132777925.post-43976497513468226462011-11-03T16:13:00.001-03:002011-11-03T16:17:29.983-03:00IDH do Brasil cresceu; A qualidade de vida da população: nem tanto<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.ops.com.br/noticias/fotos/FT_20091005_021700.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="http://www.ops.com.br/noticias/fotos/FT_20091005_021700.jpg" width="400" /></a></div>
<span class="apple-style-span"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">O Índice de Desenvolvimento Humano
(IDH) do Brasil avançou de 0,715 em 2010 para 0,718 em 2011, e fez o país subir
uma posição no ranking global do</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> </span></span><span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><a href="http://hdr.undp.org/en/reports/global/hdr2011/download/pt/" style="color: blue; orphans: 2; widows: 2; word-spacing: 0px;" target="_blank"><span style="text-decoration: none;">Relatório de Desenvolvimento Humano
(RDH)</span></a><span class="apple-converted-space"><span style="float: none; orphans: 2; widows: 2; word-spacing: 0px;"> </span><span class="apple-style-span">deste
ano. Com isso, o Brasil saiu da 85ª para a 84ª posição, permanecendo no grupo
dos países de alto desenvolvimento humano. O documento</span><span class="apple-converted-space" style="color: blue;"> </span></span><a href="http://www.pnud.org.br/pobreza_desigualdade/reportagens/index.php?id01=3837&lay=pde" style="color: blue; orphans: 2; widows: 2; word-spacing: 0px;" target="_blank"><span style="text-decoration: none;">foi lançado</span></a><span class="apple-converted-space"><span style="float: none; orphans: 2; widows: 2; word-spacing: 0px;"> </span><span class="apple-style-span">esta quarta-feira (02/10) pelo Programa das Nações
Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), em Copenhague, na Dinamarca.</span></span></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 4.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 150%;">O IDH é uma medida média das conquistas
de desenvolvimento humano básico em um país. Como todas as médias, o IDH
mascara a desigualdade na distribuição do desenvolvimento humano entre a
população no nível de país. O IDH 2010 introduziu o IDH Ajustado à Desigualdade
(IDHAD), que leva em consideração a desigualdade em todas as três dimensões do
IDH “descontando” o valor médio de cada dimensão de acordo com seu nível de
desigualdade.</span></div>
<div style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; line-height: 150%; margin-bottom: 4.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; orphans: 2; text-align: justify; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 150%;">Com a introdução do IDHAD, o
IDH tradicional pode ser visto como um índice de desenvolvimento humano “potencial”
e o IDHAD como um índice do desenvolvimento humano “real”. A “perda” no
desenvolvimento humano potencial devido à desigualdade é dada pela diferença
entre o IDH e o IDHAD e pode ser expressa por um percentual.<span class="apple-style-span"></span></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 4.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 150%;">O IDH do Brasil para 2011 é 0,718. No
entanto, quando é descontada a desigualdade do valor, o IDH cai para <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">0,519</b>, uma perda de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">27,7% </b>devido à desigualdade na
distribuição dos índices de dimensão. O IDHAD, que vem complementar a leitura
feita pelo IDH, mostra que o cidadão brasileiro médio teria quase 30% de risco
de não conseguir alcançar o desenvolvimento humano potencial que o país tem
para lhe oferecer em função dos obstáculos que as desigualdades podem lhe
impor.</span></div>
<div style="-webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; line-height: 150%; margin-bottom: 4.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; orphans: 2; text-align: justify; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 150%;">Nesta área, o Brasil se
insere em um contexto semelhante ao da América Latina, onde a desigualdade – em
especial de renda – faz parte de um passivo histórico que ainda representa um
grande obstáculo para o desenvolvimento humano. Mas o relatório elogia os
esforços e avanços da região na tentativa de reduzir estes números, e faz
menção às conquistas de Argentina, Brasil, Honduras, México e Peru. O Relatório
atribui os avanços, em parte, à melhor cobertura na educação básica e aos
programas de transferência de renda.</span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 4.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 150%;">(O texto acima foi retirado do site
oficial da ONU-Brasil)</span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 4.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 4.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 150%;">É por isso, que nem sempre podemos ater
somente aos números, segundo o IDH o Brasil é considerado um país desenvolvido,
porém quando olhamos para o país notamos que esses números não refletem na
sociedade.</span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 4.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 150%;">A nossa educação está muito defasada,
pois houve aumento da escolarização, mas a qualidade das escolas públicas e
muitas privadas estão bem abaixo dos países desenvolvidos, o SUS não funciona
como deveria e nem todos têm acesso a prevenção e cuidado da saúde, além de
termos uma alta concentração de renda e terra.</span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 4.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 150%;">Nós só poderemos considerar o país
desenvolvido quando percebermos que a educação chegar a qualidade necessária,
quando todos tiverem acesso ao cuidado e prevenção de doenças e quando for
resolvido o problema de concentração de renda e fundiária, do contrário esses
números continuarão sendo apenas números.</span></div>Welton Aquinohttp://www.blogger.com/profile/09350489459605878263noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7362754021132777925.post-57231206380860072212011-11-03T15:49:00.003-03:002011-11-03T15:49:28.792-03:00Consequencias da crise grega<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-zGDyqOPipD0/Tox07QFXZOI/AAAAAAAAH8U/V_2M-61ljaw/crise-grega.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="235" src="http://3.bp.blogspot.com/-zGDyqOPipD0/Tox07QFXZOI/AAAAAAAAH8U/V_2M-61ljaw/crise-grega.jpg" width="400" /></a></div>
<br />Welton Aquinohttp://www.blogger.com/profile/09350489459605878263noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7362754021132777925.post-78231501372742612442011-11-03T15:18:00.002-03:002011-11-03T15:18:51.223-03:00Código Florestal e o princípio da imprecaução<em>Por Dal Marcondes<br />Da Carta Capital</em><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/_uGLtSsnGUkI/TAORFtWbs7I/AAAAAAAABh8/DiJ7Do0nVF4/s1600/c%C3%B3digo+florestal.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="http://3.bp.blogspot.com/_uGLtSsnGUkI/TAORFtWbs7I/AAAAAAAABh8/DiJ7Do0nVF4/s400/c%C3%B3digo+florestal.jpg" width="345" /></a></div>
<br />O Senado Federal vai votar nos próximos dias um projeto que pode
mudar de forma definitiva o mapa florestal brasileiro, em função de
interesses que em mais de um ano de discussões na Câmara e, agora, no
Senado, não ficam claros para a maioria da sociedade.<br />
De um lado se alinham ambientalistas, cientistas e pesquisadores de
diversas instituições, além de 80% da população, segundo pesquisa
realizada pelo Datafolha. De outro, os dois relatores do projeto, o
ex-deputado e agora ministro dos Esportes Aldo Rebelo (PCdoB-SP), o
atual relator no Senado, senador Luiz Henrique Silveira (PMDB-SC) e um
grupo de ruralistas aquartelados na Confederação Nacional da Agricultura
sob o comando da senadora Katia Abreu, recém aderente ao PSD de
Gilberto Kassab.<br /><br />Rebelo passou todo o tempo em que foi
responsável pelo projeto de lei do novo Código Florestal na Câmara
tentando desqualificar seus opositores, colocando todos em um balaio de
detratores da pátria, gente a serviço do imperialismo internacional que
não deseja ver o desenvolvimento do Brasil. Ignorou as contribuições
oferecidas pela ciência através de documentos da Sociedade Brasileira
para o Progresso da Ciência (SBPC) e da Associação Brasileira de Ciência
(ABC), além de estudos desenvolvidos pelo IPEA – Instituto de Pesquisas
Econômicas Aplicadas.<br />
Para José Goldemberg, físico, ex-ministro e ex-reitor da Universidade
de São Paulo, o projeto que caminha a passos largos para ser aprovado
no Senado ignora uma das linhas de conduta básicas da ciência, o
princípio da precaução: “No caso de florestas, decisões equivocadas
podem implicar sua destruição, o que poderá ter consequências
irreversíveis que afetarão não só a atual geração, mas também gerações
futuras. Neste caso, é essencial adotar o Princípio da Precaução, que
foi incorporado à Convenção do Clima adotada na Conferência do Rio, em
1992, e ratificada pelo Congresso Nacional”, explica Goldemberg em
recente artigo.<br /><br />E ele não está sozinho. Campanhas realizadas
através de mídias sociais e internet mostram alguns dos mais importantes
cientistas e intelectuais brasileiros pedindo por precaução nas
mudanças ao Código Florestal, que uma vez implantadas vão se refletir na
perda de grandes áreas, além de transformar cidadãos respeitadores da
lei, que mantiveram intactas em suas propriedades as Áreas de
Preservação Permanente (APPs) e Reservas Legais, em verdadeiros otários.
Pois outros, que trabalharam à margem da lei, cortando a mata em lugar
de preservá-la, serão beneficiados.<br />
Em recente campanha pelo site de vídeos YouTube, personalidades como
os economistas José Eli da Veiga e Ricardo Abramovay se manifestaram
contrários às mudanças, juntamente com inúmeros cientistas,
pesquisadores, artistas e militantes ambientais. E brotam posts sobre o
tema, em sua maioria contra o novo projeto, em todas as chamadas mídias
sociais.<br /><br />Em estudo realizado pelo IPEA (Instituto de Pesquisas
Econômica Aplicada) e disponível em seu site, os pesquisadores
procuraram calcular a área de reserva legal que deixará de ser
recuperada em caso de aprovação do projeto de lei. A partir desse
cálculo, foram estimados os impactos que essa perda representaria para
os compromissos brasileiros de redução de emissões de carbono (CO2)
assumidos internacionalmente. Por esse estudo o Brasil deveria ter 258,2
milhões de hectares de Reserva Legal, mas apenas 98,9 milhões têm
efetivamente a floresta preservada. O passivo total é de 159,3 milhões
de hectares que já foram ilegalmente desmatados.<br />
O estudo também alerta para a impossibilidade de o Brasil cumprir os
compromissos de redução de emissões de gases estufa que a então chefe da
casa civil, e hoje presidenta, Dilma Rousseff, assumiu publicamente na
conferência do clima realizada no final de 2009 em Copenhague, na
Dinamarca.<br /><br />Entre os argumentos usados pelo ex-deputado e atual
ministro para mutilar o Código Florestal em vigor, está o fato de que
ele foi aprovado em 1965, durante a ditadura militar. Essa é apenas uma
meia verdade, pois o código não veio de uma canetada de generais, mas
sim de planos de desenvolvimento que vinham sendo trabalhados muito
antes, na mesma lógica da construção de Brasília. Era, e ainda é, uma
lei que regula a interiorização dos brasileiros e impõe limites à
ganância daqueles que trabalham apenas com uma visão de lucro no curto
prazo. Predadores que se apropriam dos recursos naturais, os exaurem e
seguem em frente.<br /><br />Outro ponto levantado pelos defensores da
liberação das regras de preservação florestal é que esse tipo de
legislação em defesa das florestas não existiria em nenhum outro lugar.
“É uma lei jabuticaba”, dizem em referência à fruta exclusiva do Brasil.
Esse argumento foi desmontado por um estudo realizado pelo Imazon –
Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia, em uma pesquisa
realizada em parceria com o The Proforest Initiative, organização ligada
à universidade inglesa de Oxford, mostra que a proteção das florestas
está longe de ser uma “jabuticaba”, não é uma invenção brasileira.<br />
O estudo, coordenado pelo pesquisador Adalberto Veríssimo, um dos
mais respeitados estudiosos da Amazônia, mostra que países como
Alemanha, França, China, Índia, Indonésia, Japão e até os Estados Unidos
têm leis específicas para a proteção das florestas. No caso
norte-americano, por exemplo, no âmbito federal, a conversão de áreas
intactas de Florestas Naturais é proibida pela Lei Florestal Nacional
(National Forest Roadless Area Conservation Act.12). O manejo de
florestas em terras privadas é geralmente controlado na esfera estadual e
varia entre os Estados norte-americanos. O texto “Um resumo do status
da floresta em países selecionados” está disponível no site do Imazom.<br /><br />Entre
os ambientalistas que estão na linha de frete da militância contra as
alterações do Código Florestal existe a certeza de que as mudanças
propostas resultarão em um expressivo aumento no desmatamento no Brasil.<br />
Vale lembrar que entre os países do mundo que mais emitem gases de
efeito estufa (CO2), o Brasil ocupa o décimo-quarto lugar se o
desmatamento ficar fora da conta. Mas a conta não é essa quando se
inclui o desmatamento, assim pulamos para o quarto lugar. Mario
Mantovani, diretor de mobilização da organização SOS Mata Atlântica, que
trabalha com o tema desde os anos 1970, acredita que ainda é possível
reverter o quadro no Senado e derrubar as alterações que estão sendo
propostas. As principais são: isenção de obrigatoriedade de Reserva
Legal para propriedades de até quatro módulos fiscais, redução das Áreas
de Preservação Permanente ao redor de rios, nascentes e cursos d’água e
liberação do uso de encostas e topos de morro para a produção agrícola.<br />
Parece pouco, mas os cientistas alertam para enormes impactos em
preservação da qualidade da água e na manutenção da biodiversidade,
fauna e flora que precisam dessas áreas para manterem seus refúgios de
vida. “Me param na rua e perguntam se não podemos fazer alguma coisa
contra isso”, diz Mantovani, que praticamente mudou de São Paulo para
Brasília para realizar um trabalho cotidiano de convencimento dos
parlamentares.<br /><br />Nos próximos dias e semanas o Senado vai votar
para decidir o modelo de desenvolvimento que deseja para o País, se
baseado na contínua predação de recursos naturais ou com a inclusão e
participação de pesquisadores e cientistas na busca de mais
produtividade e da incorporação de enormes territórios já desmatados,
exauridos e abandonados em todos os biomas brasileiros.Welton Aquinohttp://www.blogger.com/profile/09350489459605878263noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7362754021132777925.post-37348388762722954432011-11-01T13:40:00.000-03:002011-11-01T13:41:11.574-03:00O real problema do semi-árido brasileiro<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://psolse.files.wordpress.com/2010/04/secacercan.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="248" src="http://psolse.files.wordpress.com/2010/04/secacercan.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #f3f3f3; color: #333333; display: inline ! important; float: none; font-family: verdana,tahoma,arial,sans-serif; font-size: 11px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 17px; orphans: 2; text-align: center; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">Por Márcio Malta (Nico)</span> </td></tr>
</tbody></table>Welton Aquinohttp://www.blogger.com/profile/09350489459605878263noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7362754021132777925.post-47699049170712473752011-11-01T10:07:00.002-03:002011-11-03T16:22:06.647-03:00737 donos do mundo controlam 80% do valor das empresas mundiais<span style="color: #073763; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;">Um estudo de economistas e estatísticos, publicado na Suíça neste Verão,
dá a conhecer as interligações entre as multinacionais mundiais. E
revela que um pequeno grupo de actores económicos – sociedades
financeiras ou grupos industriais – domina a grande maioria do capital
de dezenas de milhares de empresas no mundo. Por Ivan du Royseu.</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.esquerda.net/sites/default/files/imagecache/400xY/388570915_00e8990447_0.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="265" src="http://www.esquerda.net/sites/default/files/imagecache/400xY/388570915_00e8990447_0.jpg" width="400" /></a></div>
O estudo, na fronteira da economia, da finança, das matemáticas e
da estatística, é arrepiante. Três jovens investigadores do Instituto
federal de tecnologia de Zurique<a href="http://www.esquerda.net/artigo/737-donos-do-mundo-controlam-80-do-valor-das-empresas-mundiais#sdfootnote1sym" name="sdfootnote1anc"><sup>1</sup></a>
examinaram as interacções financeiras entre multinacionais do mundo
inteiro. O seu trabalho - “The network of global corporate control” (“a
rede de controlo global das transnacionais”) - examina um painel de
43.000 empresas transnacionais (“transnacional corporations”)
seleccionadas na lista da OCDE. Eles dão a conhecer as interligações
financeiras complexas entre estas “entidades” económicas: parte do
capital detido, inclusive nas filiais ou nas holdings, participação
cruzada, participação indirecta no capital...<br />
<br />
<br />
Resultado: 80% do valor do conjunto das 43.000 multinacionais estudadas
é controlado por 737 “entidades”: bancos, companhias de seguros ou
grandes grupos industriais. O monopólio da posse capital não fica por
aí. “Por uma rede complexa de participações”, 147 multinacionais,
controlando-se entre si, possuem 40% do valor económico e financeiro de
todas as multinacionais do mundo inteiro.<br />
<br />
<b>Uma super entidade de 50 grandes detentores de capitais</b><br />
<br />
Por fim, neste grupo de 147 multinacionais, 50 grandes detentores de
capital formam o que os autores chamam uma “super entidade”. Nela
encontram-se principalmente bancos: o britânico Barclays à cabeça, assim
como as “stars” de Wall Street (JP Morgan, Merrill Lynch, Goldman
Sachs, Morgan Stanley...). Mas também seguradoras e grupos bancários
franceses: Axa, Natixis, Société générale, o grupo Banque
populaire-Caisse d'épargne ou BNP-Paribas. Os principais clientes dos <i>hedge funds </i>e outras carteiras de investimentos geridos por estas instituições são por conseguinte, mecanicamente, os donos do mundo.<br />
<br />
Esta concentração levanta questões sérias. Para os autores, “uma rede
financeira densamente ligada torna-se muito sensível ao risco
sistémico”. Alguns recuam perante esta “super entidade”, e é o mundo que
treme, como o provou a crise do <i>subprime</i>. Por outro lado, os
autores levantam o problema das graves consequências que põe uma tal
concentração. Que um punhado de fundos de investimento e de detentores
de capital, situados no coração destas interligações, decidam, por via
das assembleias gerais de accionistas ou pela sua presença nos conselhos
de administração, impor reestruturações nas empresas que eles
controlam... e os efeitos poderão ser devastadores. Por fim, que
influência poderão exercer sobre os Estados e as políticas públicas se
adoptarem uma estratégia comum? A resposta encontra-se provavelmente nos
actuais planos de austeridade.<br />
<br />
Artigo de <b>Ivan du Roy</b>, publicado em <a class="ext" href="http://www.bastamag.net/" target="_blank">Basta!</a><span class="ext"></span>, traduzido por <b>Carlos Santos para esquerda.net</b>Welton Aquinohttp://www.blogger.com/profile/09350489459605878263noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7362754021132777925.post-85170449687706267952011-10-31T19:11:00.003-03:002011-10-31T19:11:30.760-03:00IBAMA em ação<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGYq0S5REqaKfdxJCgIUrpTBZqvJ4VKND5JqkgZ2iCXMpjHRSoAGgh9N3cjpQcvWR44LUycbHgJXCNLGbLrGVuMQNRCblO-K2ahIYAfq_4BMZhvUYh6wy0y6gXF4LtxpcNulopkLw1lsz3/s1600/monkeynews_04_charge_dalcio2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="235" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGYq0S5REqaKfdxJCgIUrpTBZqvJ4VKND5JqkgZ2iCXMpjHRSoAGgh9N3cjpQcvWR44LUycbHgJXCNLGbLrGVuMQNRCblO-K2ahIYAfq_4BMZhvUYh6wy0y6gXF4LtxpcNulopkLw1lsz3/s400/monkeynews_04_charge_dalcio2.jpg" width="400" /></a></div>
<br />Welton Aquinohttp://www.blogger.com/profile/09350489459605878263noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7362754021132777925.post-39781108823050337822011-10-31T14:21:00.000-03:002011-10-31T14:28:10.623-03:00A reforma agrária como solução para os problemas ambientais<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiscAOBCwTPVZPCUhTVbtuzHy2yNLoPJj-0ENaQc6Ep7iWGANXZD7J4W0l1sPGzr0jdPHyioRMsruAH5OB5byUUU-msjyByprLZ7BrJ4MLz8joYWEUYx6M0ZL8Gn8hQylFUjrXpB0ekWDFU/s1600/reforma+agr%25C3%25A1ria.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiscAOBCwTPVZPCUhTVbtuzHy2yNLoPJj-0ENaQc6Ep7iWGANXZD7J4W0l1sPGzr0jdPHyioRMsruAH5OB5byUUU-msjyByprLZ7BrJ4MLz8joYWEUYx6M0ZL8Gn8hQylFUjrXpB0ekWDFU/s400/reforma+agr%25C3%25A1ria.jpg" width="306" /></a></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Sabemos que a preservação ambiental é um tema que “está na
moda”, ela é divulgada pelos meios midiáticos e está presente no discurso do
Estado, no entanto esses meios tratam o “homem” como causador e/ou acelerador
dos problemas ambientais.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">No entanto o problema vai muito
além disso, não podemos pôr a culpa no humano em si, pois o problema é
estrutural, diferentemente do que é divulgado não há como haver desenvolvimento
sustentável dentro do sistema o qual somo regidos, pois preservação ambiental e
crescimento econômico são contraditórias.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Recentemente, o mundo passou a
contar com cerca de 7 bilhões de pessoas e a partir de então ressurgiu diversas
dúvidas, como por exemplo, até quando a terra produzirá suficientemente para
todos os habitantes do planeta? Sabemos que atualmente alimentos não faltam, na
verdade faltam-se meios que permitam o acesso a toda população a ter o que
comer.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Para se
ter uma ideia, o Brasil joga na lata do lixo o equivalente a R$ 12 bilhões em
alimentos por ano. Essa montanha de comida daria para alimentar cerca de 30
milhões de pessoas, ou 8 milhões de famílias durante um ano inteiro.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small; line-height: 115%;">Esse cálculo foi feito pela
Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. E segundo estimativas da Organização das
Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação, a FAO, 10% dos brasileiros
são desnutridos. Somam 17 milhões de pessoas que vivem com fome ou não comem o
suficiente para manter a saúde. Dentro desse contingente, há mais de cinco
milhões de crianças e idosos, os que mais sofrem com a desnutrição.<br />
<br />
Esses números comprovam que alimentos se têm em fartura. Destaca-se ainda que
além do desperdício doméstico, existe ainda o desperdício nos setores de
produção e comercialização o que aumentaria ainda mais esses números.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small; line-height: 115%;">Destaca-se que os grandes responsáveis
por esse número são na verdade os grandes latifundiários. Pois além da produção
em extensas áreas de produtos que visam à industrialização e a produção de biocombustíveis,
muitos alimentos são desperdiçados diariamente por que não atingem o padrão
necessário à exportação.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small; line-height: 115%;">Por outro lado, o camponês
trabalha para seu auto sustento, sendo assim aproveita tudo que é produzido,
grande parte fica em suas casas enquanto o pouco que sobra é vendido para
obtenção de outros produtos necessário à família.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Portanto, o problemas ambientais
que presenciamos é culpa do sistema econômico a qual somos regidos, pois ele
visa apenas o capital e ignora todos os problemas ambientais que a industrialização
e o crescimento econômico reflete na natureza.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Quando o estado e a mídia (que
também estão a serviço do capital) dizem que estão preocupados com o meio
ambiente é apenas uma farsa, pois a única preocupação deles é com o econômico,
eles sabem o quanto eles afetam o meio ambiente e consequentemente sabem que é
necessário garantir reservas naturais para que futuramente possam utilizá-las
para seu interesse econômico.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Neste sentido, devemos notar que
apenas uma verdadeira reforma agrária pode resolver de verdade os problemas
ambientais e econômicos de nosso país e do mundo, pois ninguém melhor do que o
camponês para cuidar do meio em que vive, pois aquele que tem a terra como seu
meio de produção e de seu auto sustento sabe o quanto ela é importante, e
consequentemente a utiliza verdadeiramente de forma sustentável.</span></div>Welton Aquinohttp://www.blogger.com/profile/09350489459605878263noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7362754021132777925.post-27067075595576827052011-10-27T15:39:00.002-03:002011-10-27T15:39:41.833-03:00As ONGs como instrumentos do Imperialismo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSa_ByIR3Lv-uDRgw2Sz8TXwGAfmIxjPJ7tFUgPGdNUhcIDI8KvWp0S0F6NS7FDM3rnoH_7T9B22SJVHi2INZhE8uPoItutbcYE0sTOprhulb5o7qCJh2UCdB8o5gK5Q4bvXe-j-GgL24/s1600/Greenpeace600x600kb189.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSa_ByIR3Lv-uDRgw2Sz8TXwGAfmIxjPJ7tFUgPGdNUhcIDI8KvWp0S0F6NS7FDM3rnoH_7T9B22SJVHi2INZhE8uPoItutbcYE0sTOprhulb5o7qCJh2UCdB8o5gK5Q4bvXe-j-GgL24/s320/Greenpeace600x600kb189.jpg" width="320" /></a></div>
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<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Hoje, se fala muito sobre “desenvolvimento
sustentável”, e no seio desse debate surgem várias ONGs que afirmam está a
favor da conservação ambiental, como é o caso de ONGs e projetos financiados
por organizações que, no nosso entendimento, parecem desenvolver atividades
estreitamente vinculadas aos interesses imperialistas na região Amazônica: <i>Woods
Hole Research Center-WHRC, Large Scale Biosphere Atmosphere-LBA, World Wildlife
Fund-<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">WWF</b>, The Nature Conservancy – <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">TNC</b>, Conservation International </i>– <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">CI</b> , Fundação Ford – <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">FF</b>, Novib, Oxfam, <i>International Food
Policy Research Institute -<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"> IFPRI</b></i>,
Instituto Lingüístico de Verão - <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">SIL</b>,
<i>New York Botanic Garden -<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"> NYBG</b></i>,
Instituto de Pesquisas da Amazônia - I<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">PAM</b>,<i>
</i>Universidade da Flórida, PESACRE entre os outros.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt;">O fato é que essas ONGs
principalmente na Amazônia apresentam a “conservação ambiental” como uma forma
de desenvolvimento econômico, no entanto por trás da falácia da preservação
ambiental existem grandes financiamentos por parte dessas ONGs de grandes
empresas multinacionais e universidades estadunidenses e europeias. E essas
grandes empresas são grandes responsáveis pela degradação de nosso meio
ambiente o que configura uma grande contradição. Além dos financimentos essas
organizações internacionais operam também na amazônia diretamente em projetos
de seus interesses. Podemos afirmar que esses projetos são financiados e
desenvolvidos por agentes estreitamente interligados aos interesses do capital
monopolista internacional, principalmente estadunidense.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt;">As ONGs incentivam os moradores
locais a preservarem a Amazônia, mas engana-se que elas fazem isso pensando na
questão ambiental, pelo contrário, elas estão ali para garantir os interesses
de seus financiadores, como nós sabemos a Amazônia é rica em minério, mas além
disso, sua biodiversidade traz consigo uma gama de plantas que podem ser
utilizadas na fabricação de remédios medicinais, e sua fauna por mais incrível
que pareça também sua utilidade medicinal, existe por exemplo na Amazônia, um
sapo que solta uma substância que pode ser usada no uso de anestesia.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt;">Nesse sentido elas atuam não
somente na intenção de conter os movimentos sociais que procuram realmente a
conservação da natureza, como também garantir suas reservas
ambiental-econômica, pois </span><span style="font-family: "TimesNewRomanPSMT","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: TimesNewRomanPSMT;">As
ações dessas ONGs</span><i><span style="font-family: "TimesNewRomanPS-ItalicMT","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: TimesNewRomanPS-ItalicMT;"> </span></i><span style="font-family: "TimesNewRomanPSMT","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: TimesNewRomanPSMT;">estão envoltas de um emaranhado de
relações e de interesses do sistema atual vigente, visando o ramo da
biotecnologia, que tem sua principal fonte de recursos nas matérias primas das
áreas de florestas tropicais, e em especial a Amazônia.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "TimesNewRomanPSMT","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: TimesNewRomanPSMT;">Quem
se interessar mais sobre o assunto pode baixar o artigo de Nazira Correia
Camely, que é baseado na sua tese de doutorado que tratou sobre esse tema, o
endereço para baixar o artigo é:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "TimesNewRomanPSMT","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: TimesNewRomanPSMT;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span><a href="http://www.uff.br/geographia/ojs/index.php/geographia/article/viewArticle/235">http://www.uff.br/geographia/ojs/index.php/geographia/article/viewArticle/235</a><span style="font-family: "TimesNewRomanPSMT","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: TimesNewRomanPSMT;"></span></div>Welton Aquinohttp://www.blogger.com/profile/09350489459605878263noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7362754021132777925.post-15410643224912300752011-10-26T14:48:00.002-03:002011-10-26T14:48:40.714-03:00Wall Street em foto e charge<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOwTLpG9XCCQp7UQm2zSdkxODiXDqBHQAGCIQ7BbuhLcXqCEyHgXt3r9Le1U_PfrngrRkktB9NnfHQKp9AFl8hKSCHT6F3VxK1J6xgX7G0ckHNOUAgdgKh-MXBgmuZayB4n5Z1rvrf_hg/s400/charge+Maringoni-ordem.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOwTLpG9XCCQp7UQm2zSdkxODiXDqBHQAGCIQ7BbuhLcXqCEyHgXt3r9Le1U_PfrngrRkktB9NnfHQKp9AFl8hKSCHT6F3VxK1J6xgX7G0ckHNOUAgdgKh-MXBgmuZayB4n5Z1rvrf_hg/s320/charge+Maringoni-ordem.jpg" width="313" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpolTZ7GxjC7qzJwzDft3HHQf8s7aIDU5Xu4W48FxNfD-B3BfCAQC42fLdTT3GAc-iNil1SWd5AdnRWhXC7vOEfvZS5TcaetFhEWfMxqjO37SChBbV8F7dBbheisA1JZq2aHaQSdWKF90/s400/SystemError.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpolTZ7GxjC7qzJwzDft3HHQf8s7aIDU5Xu4W48FxNfD-B3BfCAQC42fLdTT3GAc-iNil1SWd5AdnRWhXC7vOEfvZS5TcaetFhEWfMxqjO37SChBbV8F7dBbheisA1JZq2aHaQSdWKF90/s400/SystemError.jpg" /></a></div>
Traduzindo a foto: erro de sistema - Capitalismo está caindo! Instalar novo sistema?Welton Aquinohttp://www.blogger.com/profile/09350489459605878263noreply@blogger.com0